"Are we human or are we dancers?"
Francamente, diria ambos.
Em momentos de lógica, tratamento científico e trabalho, diria que somos humanos. Com isto quero dizer que somos seres vivos que se sub-agrupam como mamíferos bípedes e racionais. O extremo da cadeia alimentar que procura a resposta a toda a pergunta possível.
Mas nos períodos de tempo em que estamos sozinhos, ou até mesmo em grupo e não pensamos mas agimos, naqueles momentos em que pretendemos viver, aproveitar, sentir o prazer de algo, aí sim. Dançamos. E é dançado com a mente e com o espírito que nos elevamos acima de qualquer ser vivo. É visualizando o mundo e mundos diferentes que descobrimos a arte da mente e, através dela, abrimos portas ao conhecimento, aos conceitos inúmeros, às diferentes sensações e estados de espírito.
Somos seres belos e evoluídos. E essa arte de dançar com o pensamento permite-nos criar uma coreografia universalmente única e em constante melhoramento dentro do nosso palco mental. Palco esse que, com a idade, vai acolhendo cada vez mais público, até um dia ser o suficiente para que seja apresentada ao exterior, atingindo o seu auge. Esse palco exterior, esse espaço de grande envergadura, será o espaço que dará e transmitirá o conhecimento ao mundo da espécie, independentemente da importância desse conhecimento.
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