terça-feira, 28 de setembro de 2010

Human vs. Dancers

"Are we human or are we dancers?"
Francamente, diria ambos.
Em momentos de lógica, tratamento científico e trabalho, diria que somos humanos. Com isto quero dizer que somos seres vivos que se sub-agrupam como mamíferos bípedes e racionais. O extremo da cadeia alimentar que procura a resposta a toda a pergunta possível.
Mas nos períodos de tempo em que estamos sozinhos, ou até mesmo em grupo e não pensamos mas agimos, naqueles momentos em que pretendemos viver, aproveitar, sentir o prazer de algo, aí sim. Dançamos. E é dançado com a mente e com o espírito que nos elevamos acima de qualquer ser vivo. É visualizando o mundo e mundos diferentes que descobrimos a arte da mente e, através dela, abrimos portas ao conhecimento, aos conceitos inúmeros, às diferentes sensações e estados de espírito.
Somos seres belos e evoluídos. E essa arte de dançar com o pensamento permite-nos criar uma coreografia universalmente única e em constante melhoramento dentro do nosso palco mental. Palco esse que, com a idade, vai acolhendo cada vez mais público, até um dia ser o suficiente para que seja apresentada ao exterior, atingindo o seu auge. Esse palco exterior, esse espaço de grande envergadura, será o espaço que dará e transmitirá o conhecimento ao mundo da espécie, independentemente da importância desse conhecimento.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

To You, From Me

Foi hoje! Foi hoje que tive um momento de grandeza! E como sou totalmente "in" no que toca a espalhar tudo pela net, vou-me "chibar" como uma "ganda pita"! 8D
Ou talvez não, porque acho isso demasiado deprimente. --'
Meus caros, hoje soube que tenho quem me idolatre. Deveria estar feliz, mas em vez disso, questiono-me que raio vêem em mim para dizerem tal coisa.
Quer dizer, bolas! Sou o Diabo em pessoa! xD
Vá, nem tanto... Um bocadinho.
E antes de continuar com isto, tenho de referir a certas e determinadas pessoas que lêem isto que têm a mania de chamar "bonecos" aos outros, mas não olham para a treta que são. Já para não falar nos estilos manhosos que têm. A presença frequente já chateia... O pato tem-no dito.
Podemos então retomar, visto que agora é a parte em que digo que não sou assim tão má (a partir de agora... pois, o anterior não conta).
Gente, conheço muitas pessoas espalhadas por aí. Umas aqui, outras acolá. Mas são sempre eles que marcam presença.
Nuno, não tens noção do amigaço que és. Apesar de me chamares "emo" a toda a hora e "pala" (NÃO SOU EMO, CARAGO!),  és o meu perv fellow, o meu compadri da paxaxa, o meu emo lover, a minha loiraça (BIIIG LOOOL).
Margaridaa!! Meu amouri! *_*  Que faria eu sem ti, minha intervençãozinha inesperada? :P Adoro-te tanto, moça! Ai ai... Aquelas aulas com os olhos tortos. xb
Bruna... Minha revoltada mais boa. ;)  Sabes que lá no fundo, te tolero (just kidding xD). Estás presente há tanto. Espero que fiques por mais e mais, porque sem ti, não tem piada. :P
Tânia!!! A minha almazinha gémea...!! xD  Quando é que nos fazemos à stora...? XD (Entretanto, sonha-se, não é menina?)
Debby, a minha fofura! :D  Estou tão feliz por ti! (Sabes a que me refiro ;D)
Luís... Epá, estás sempre a dizer "Ganda Ashley!". Desta vez, sou eu que digo: GANDA LUÍS!! BD
Mahdi, és o cúmulo, mas se não existisses, a piada era ainda mais seca xD
Bia, compreendes-me. Mas não é como qualquer outra pessoa que me diz fazer tal coisa. Tu compreendes-me mesmo. :)
Aguiar! O Casa-De-Aluguer xD
Alvarinho. Às vezes fazes com cada observação que rir é impossível de não fazer xD
Cláudia, és a pequenina mais querida do mundo! Não resisto a coisinhas fofas *_*
Jhaynne, a minha brazuca. Opá, já te disse o quão HOT és? A sério, nem sei como ainda não tens ninguém. xD
Rute, a rapariga das parties ;)
Joana Valente, fingers up to her!
António, vai uma bifana? xD
Joana Damas!! A EX-SMART!  xD (Só a brincar) Esta rapariga é o cérebro em pessoa (científicamente impossível, mas okay...)
Ruas, olha um pato! :D
Hugo, sim... És melhor que o Luís (Psiuuu =X)
André, bacano ;)
Filipe, tens bom gosto  :P
Helena... Oh minha mamalhuda! Anda cá dar-me um beijo! xD
Sarinhaa!!! A minha afilhada +_+
Diana, Amo-te minha pequena :'$
Carol, desenhas tanto!
Prima... TU NÃO EXISTES!!!
Maninha mais fofinha do meu coração (L)
Primão! O meu Tunas :P
Pragana, a barba fica-te bem!
Farah, as saudades dos tempos... E agora lembro-me das suposições estúpidas de certas pessoas xD
João Pena, trabalho de Filosofia? =P
João Silva, o Matemático!
José, pareces ser porreiro. ^^
Eunice, foste-me muito. *
Diana, te extraño *
Fernando. Quanto a ti, não comento! xD
Mike, o meu guitarrista better than Slash BD
Rafael, só tu sabes o que me és e o que me garantes. Deste-me mais do que alguém alguma vez me poderia dar. Nada é para sempre. Mas para sempre é tudo *

Obrigada, amigões. :')

Dime Algo

Ahh, cúanto tiempo ha pasado desde la última vez que te he visto?
Echo de menos tu sonrisa, tu risa, tus momentos espontáneos...
Cúanto me haces falta. Todos los días eran felices y de bromeo.
Tengo ganas de te ver. Quiero volver a salir contigo y pasar las noches mirando por la ventana.
Si, nuestra famosa ventana!
No sé cúanto a ti, pero no he dejado de mirar la cae, los barcos flotando en el río sobre el agua, la ciudad nocturna ha que me he conectado tanto...

Ah! Mi gata te envía un "Rawwr", sea lo que sea. ^^'
Te ruego, ven conmigo a Barcelona. Ven a pasar de nuevo mirando a través de esa ventana que siempre nos hizo reír. :)

Realmente te extraño, mi gran amiga. *

PS: Tengo noticias! De baja estatura! *____*

domingo, 26 de setembro de 2010

Literatura Trajectorial - 25/09

Cruzar trajectórias num dado instante. A velocidades diferentes de vida, duas trajectórias encontram-se numa posição. Em Física, tal descrição é simples de entender. Na vida real? A situação é complexa. Muito mais complexa.
No meio real, uma vida traçada encontra, pelo menos, mais de 20 outras vidas pelo caminho no seu dia-a-dia de trabalho. A maioria nem é registada de tanto uso. Mas por vezes, uma simples linha de personalidade própria consegue captar a nossa atenção. Essa linha cruza, volta a cruzar e, em menos de nada, distorce o nosso trajecto. Essa linha, é uma linha de emoções fortes.
Não há cruzamentos a menos que os aceitemos. É uma das regras básicas do relacionamento. Ninguém é obrigado a conhecer ninguém, ou se é, não deveria. No entanto, as capas podem muito bem à primeira vista serem tão apelativas e esconder tão bem os pequenos rasgões que não querem que se veja, que nos deixamos levar. Como um livro: escolher, ler a síntese, passar à leitura extensiva e tirar conclusões críticas. A diferença entre os livros e as relações, é que estas são movidas pelo sentimento e pela expressividade. Os livros, por sua vez, movem-nos, mas transmitidos os nossos sentimentos, estes não possuem a capacidade de nos dar a moeda em troca. Os sentimentos contidos nas páginas imprimidas mantêm-se constantes.
Por tal, te digo: não sou um livro. Mas a relação que se instaurou quando cruzaste o meu caminho, manteve o meu sentimento imutável.
As duas trajectórias já se desviaram tanto do que era suposto, que o que fica é a tristeza de não poder voltar ao primeiro encontro. Desviaram-se tanto, que dúvidas assombraram, vontades reacenderam e memórias foram retiradas da terra.
A vontade é algo que nos entra no pensamento para que a queiramos, para que a persigamos, busquemos adquirir. Mas que irei eu perseguir? A linha que em primeiro se cruzou? Ou as distorções que me foi provocando? Ou talvez nem uma nem outra. Talvez deva perseguir-te. Talvez não seja pela linha nem pelo mal que me fez. Talvez seja pelo facto de simplesmente ser. Pois garanto-te, a ti mais que ninguém, que nunca irei entender.
"Os opostos atraem-se." Sempre considerei esta frase a mais falsa das falsidades. Pelos vistos, a falsa era eu. Pelos vistos, há coisas que a minha mente nunca irá entender e aceitar com um simples "é porque é e nada mais".
Tenho de o dizer. Conhecer-te revelou-te um oposto. Tudo o que tento não ser e acabo por ser contigo. Porquê? Não faço ideia. Não me revelam mais que isso.
Tantas vezes me iludiste, tantas vezes me fizeste acreditar que era apenas uma fase. Agora que aceito o presente, me dizes querer de volta o tanto que de mim não escreveste. Perante isto, e reprimindo todas as vontades e sentimentos, a única explicação que encontro é gozo. Com certeza, é gozo. Infelizmente, não sei o que é real.
Se fosses um dos meus livros, a minha leitura estaria inacabada. Tudo o que ficou por ler, tudo o que ficou por conhecer, é um desejo que prevalece. Simplesmente não o vês porque te cegas colocando páginas de uma outra história antes da nossa. Dei-te a escolher: a história recente ou a história inacabada... a que mal começou? Fizeste uma escolha. Preencheste-me com tristeza, pois de uma forma ou de outra, permaneces. Fica pois com as tuas páginas escritas e com as tantas mais que vais escrevendo. Eu escreverei as minhas com uma lágrima escondida, pois o amor não cessa mas manter-se-á de pé, defrontando as restantes páginas brancas que permanecem em branco.