sábado, 10 de abril de 2010

7 de Abril

Não vês.
Não tocas.
Não sentes.
Sonhas, nada mais.
O seu nome evocas
mas em vão.
Aquilo por que anseias
é ilusão.
Tudo o que um dia fora
desapareceu.
Um ficando e esperando,
o outro ignorando.
Assim, o sentimento morreu.

4 comentários:

  1. Ele não morre, la no fundinho ele vive... parabéns gostei deste

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  2. http://oloucosemrosto.blogspot.com/

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  3. Será mesmo que morreu?
    Gostei do poema :)

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