O "nós" é como um rebuçado.
Feito de doçura,
envolto em ternura,
doce pedaço embrulhado.
Pois. Se consome, esse doce.
O tempo não perdoa.
Desenvolto e consumido,
aí tempera o que magoa.
Porém, sendo esse rebuçado
coisa então já feita,
de novo poderá ser criado,
basta tesourar a receita.